A RECUPERAÇÃO JUDICIAL COMO MANOBRA EMPRESARIAL: O RISCO DE PREJUÍZO A TRABALHADORES E PEQUENOS CREDORES

Autores

  • Alexandre da Rosa
  • Priscila Luciene Santos de Lima
  • Gessuelyton Mendes de Lima

Palavras-chave:

pequenos credores, Recuperação judicial, Trabalhadores

Resumo

O presente artigo abordará a Lei 11.101/05 e Lei 14.112/2020, as quais disciplinam sobre a recuperação judicial, a recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Para tal, desenvolve-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, de procedimento bibliográfico amparada na legislação vigente, além da literatura referente ao tema abordado. Serão coletadas jurisprudência, mecanismos da recuperação judicial, o rito para a recuperação judicial, sugestão de mecanismos controles e seguros para maior proteção dos pequenos credores e trabalhadores. No atual cenário há um crescimento de empresas ingressando com o pedido de recuperação judicial tanto no Brasil quanto no exterior, o que justifica o estudo. O foco deste, contudo, será apenas no cenário brasileiro, relacionado ao cenário hodierno das empresas, ligado ao cenário da pandemia e pós-pandemia.

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Biografia do Autor

  • Alexandre da Rosa

    Bacharelando no curso de Direito no Centro Universitário UniEnsino.

  • Priscila Luciene Santos de Lima

    Pós-doutora em Novas Tecnologias e Direito pela Università Mediterranea di Reggio Calabria - ITÁLIA. Doutora em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE). Mestre em Direito Empresarial e Cidadania pelo Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA). Professora na Graduação e Pós-Graduação. Líder de Grupos de Pesquisa junto ao CNPq. Integrante do Banco de Avaliadores (BASis) do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), pelo INEP / MEC. Diretora Editorial e Membro do Conselho Científico de diversos Periódicos, nacionais e internacionais. Pró-reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Social da Bahia - UNISBA.

  • Gessuelyton Mendes de Lima

    Mestrando do Programa de Mestrado Profissional em Meio Ambiente Urbano e Industrial da UFPR - PPGMAUI. Pós Graduando em Engenharia Florestal e Engenharia e Gestão Ambiental. Especializações em Auditoria e Perícia Ambiental; Engenharia de Segurança do Trabalho e Educação a Distância 4.0. Engenheiro Ambiental. Tecnólogo em Gestão Ambiental. Associado da Associação de Peritos do Paraná - APEPAR. Membro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Paraná - IBAPE/PR. Associado da APEAM - Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais. Atuação como assistente técnico, analista, auditor, auditor Líder do SGI - ISO 9001, 14001 e 45001, consultor, engenheiro, gestor e perito nas áreas de Meio Ambiente, Eng Segurança do Trabalho e Química, nas seguintes Organizações Judiciárias: TJ-PR / TJ-SC/ MP-SC / TRT9 e TRF-4. Professor Universitário. Professor Conteudista. Colunista do Canal Araucity. Operador de naves não tripuláveis. Lattes: http://lattes.cnpq.br/9775407414426080. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5834-3864.

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Publicado

01-09-23

Como Citar

A RECUPERAÇÃO JUDICIAL COMO MANOBRA EMPRESARIAL: O RISCO DE PREJUÍZO A TRABALHADORES E PEQUENOS CREDORES. (2023). Revista Direito, Desenvolvimento E Cidadania, 2(2). https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revistadireitodesenvolvimento/article/view/1173