PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Adenanthera pavonina L. VIA MINIESTAQUIA
Palabras clave:
Carolina., Recipientes., minijardim multiclonal.Resumen
Esse trabalho teve como objetivo verificar o potencial de propagação vegetativa de Adenanthera pavonina L. e a capacidade de enraizamento das miniestacas em miniestufas confeccionadas com garrafas PET. O experimento foi realizado no Viveiro da Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Campus de Cruz das Almas, BA. A pesquisa foi dividida em duas etapas. Na primeira etapa foi verificado o potencial para propagação vegetativa da espécie através da confecção de um minijardim multiclonal e a segunda etapa, consistiu na quantificação do enraizamento através da técnica de miniestaquia. Para a confecção do minijardim multiclonal, produziu-se mudas em dois volumes de tubetes (180 e 280 cm³), compondo os tratamentos, com quatro repetições cada e 19 mudas por repetição em Delineamento Inteiramente Casualizado. Para o ambiente de enraizamento foram utilizadas 50 garrafas PET incolores de um litro, com dois tratamentos (miniestacas provenientes de tubetes de 180 e 280 cm³) de 25 repetições, sendo cada repetição composta por duas miniestacas, totalizando 100 miniestacas. Após o enraizamento, as miniestacas enraizadas foram transferidas para tubetes de 180 cm³ e acompanhado durante 45 dias. Os dados apontaram que A. pavonina possui potencial para propagação vegetativa e que o uso do tubete de maior volume (280 cm³) proporcionou maior produtividade média total de miniestacas. O uso de miniestufas feitas com garrafas PET é uma solução viável para pequenos produtores para propagação vegetativa de A. pavonina.
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