PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Adenanthera pavonina L. VIA MINIESTAQUIA

Autores

  • Taíze da Silva Sousa Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, Feira de Santana, Bahia
  • Teresa Aparecida Soares de Freitas Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA
  • Thiago da Conceição Martins Casa Familiar Rural de Igrapiúna - CFR-I, Igrapiúna, Bahia
  • Luana Santos Andrade
  • Matheus Pires Quintela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA
  • Leonardo Silva Souza
  • Ricardo Franco Cunha Moreira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

Palavras-chave:

Carolina., Recipientes., minijardim multiclonal.

Resumo

Esse trabalho teve como objetivo verificar o potencial de propagação vegetativa de Adenanthera pavonina L. e a capacidade de enraizamento das miniestacas em miniestufas confeccionadas com garrafas PET. O experimento foi realizado no Viveiro da Fazenda Experimental do Centro de Ciências Agrárias Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Campus de Cruz das Almas, BA. A pesquisa foi dividida em duas etapas. Na primeira etapa foi verificado o potencial para propagação vegetativa da espécie através da confecção de um minijardim multiclonal e a segunda etapa, consistiu na quantificação do enraizamento através da técnica de miniestaquia. Para a confecção do minijardim multiclonal, produziu-se mudas em dois volumes de tubetes (180 e 280 cm³), compondo os tratamentos, com quatro repetições cada e 19 mudas por repetição em Delineamento Inteiramente Casualizado. Para o ambiente de enraizamento foram utilizadas 50 garrafas PET incolores de um litro, com dois tratamentos (miniestacas provenientes de tubetes de 180 e 280 cm³) de 25 repetições, sendo cada repetição composta por duas miniestacas, totalizando 100 miniestacas. Após o enraizamento, as miniestacas enraizadas foram transferidas para tubetes de 180 cm³ e acompanhado durante 45 dias. Os dados apontaram que A. pavonina possui potencial para propagação vegetativa e que o uso do tubete de maior volume (280 cm³) proporcionou maior produtividade média total de miniestacas. O uso de miniestufas feitas com garrafas PET é uma solução viável para pequenos produtores para propagação vegetativa de A. pavonina.

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Biografia do Autor

  • Taíze da Silva Sousa, Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS, Feira de Santana, Bahia

    Engenharia Florestal, Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual de Feira de Santana, autônoma

  • Teresa Aparecida Soares de Freitas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Engenheira Agrônoma, Doutora em Produção Vegetal, professora asssociada da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

  • Thiago da Conceição Martins, Casa Familiar Rural de Igrapiúna - CFR-I, Igrapiúna, Bahia

    Engenharia Florestal, mestre em Ciências Agrárias, Professor Nível II Ensino Técnico - Casa Familiar Rural de Igrapiúna

  • Luana Santos Andrade

    Engenharia Florestal, mestre em Ciências Agrárias

  • Matheus Pires Quintela, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    5Engenheiro Agrônomo, Doutor em Engenharia Agrícola, Professor Adjunto da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

  • Leonardo Silva Souza

    Engenheiro Agrônomo/Engenheiro Florestal Doutor em Ciências Agrárias

  • Ricardo Franco Cunha Moreira, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Engenheiro Agrônomo, Doutor em Genética e Melhoramento de Plantas, Professor Associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

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Publicado

02-10-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Adenanthera pavonina L. VIA MINIESTAQUIA. (2024). REVISTA CIENTÍFICA INTELLETTO, 9. https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revista-intelletto/article/view/1781