ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA MUNICÍPIOS: ESTUDO DE CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL
Palavras-chave:
Gestão Ambiental, Desenvolvimento, Municípios, Políticas públicasResumo
Os indicadores ambientais são ferramentas importantíssimas que visam auxiliar dos tomadores de decisão a implementar políticas públicas, bem como direcionar ações que melhorem a qualidade de vida da população. Dessa forma, o presente artigo teve por objetivo aplicar o Índice de Desenvolvimento Sustentável para Municípios (IDSM) proposta por Martins e Cândido (2008) nos municípios que compõem a Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV). Para o cálculo do IDSM foi necessário estimar seis categorias, a saber: social, demográfica, ambiental, econômica, político-institucional e cultural. Dados utilizados para o cálculo dos índices de cada dimensão foram obtidos a partir das series históricas, de 2008 a 2019, junto aos órgãos governamentais como: IBGE, DATASUS, TER-ES, SNIS, entre outros. Após cálculo dos índices de cada categoria, o IDSM foi calculado pela média dos índices de cada dimensão e por fim classificado nos seguintes níveis: critico, alerta, aceitável e ideal. Os resultados da pesquisa apontam que o IDSM variou de 0,3395 (crítico) e 0,6427 (aceitável) pertencentes a Cariacica e Vitória, respectivamente. Apenas a cidade de Fundão e de Vitória obtiveram IDSM aceitáveis e as demais foram consideradas como críticas. Espera-se que os resultados encontrados possam dar subsídios para melhoria dos indicadores que ficaram abaixo do nível aceitável.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Interdisciplinar da FARESE
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O trabalho publicado é de inteira responsabilidade dos autores, cabendo à Revista Interdisciplinar da FARESE apenas a sua avaliação, na qualidade de veículo de publicação/divulgação científica.
Após a publicação, os autores cedem os direitos autorais, que passam a ser de propriedade da Revista Interdisciplinar da FARESE.
A Revista Interdisciplinar da FARESE não se responsabiliza por eventuais violações à Lei nº 9.610/1998, Lei de Direito Autoral.