UM POUCO DE PRÁXIS E HEGEMONIA EM VÁZQUEZ E GRAMSCI: RECORTE DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO POPULAR
Resumo
Este texto, que é parte da tese de Doutorado pelo Programa de educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), intitulada: “ La Calle, La Plaza, La Palabra”: Educação Popular, Contemporaneidade e Experiência da Universidade Das Madres De La Plaza De Mayo, apresenta um pouco da discussão sobre os conceitos de Práxis e Hegemonia em Adolfo Sanches Vázquez[1] e Antônio Gramsci[2].
A relação entre teoria e prática é fundamental para fazer a práxis, para torná-la consciente, transformadora. A práxis é uma atividade consciente, reflexiva, intencional e transformadora e ocupa o lugar central na filosofia e na educação como possibilidade para mudança de processos e da garantia de uma atmosfera dialética. Essas são as questões discutidas neste trabalho.
[1]. Adolfo Sánchez Vázquez, Algeciras, 17 de setembro de 1915 — Cidade do México, 8 de julho de 2011, foi um filósofo, professor e escritor espanhol. Viveu exilado no México. Nasceu em Algeciras, Província de Cádiz. Estudou filosofia na Universidade de Madrid. Foi para o México, em 1939, juntamente com outros companheiros intelectuais da época em busca de exílio, pois a Espanha enfrentava uma guerra civil, durante a Segunda República.
[2]. Antônio Gramsci. Ales, 22 de janeiro de 1891 — Roma, 27 de abril de 1937, foi um filósofo marxista, jornalista, crítico literário, linguista, historiador e político italiano. Escreveu sobre teoria política, sociologia, antropologia, história e linguística. Foi membro-fundador e secretário-geral do Partido Comunista da Itália, e deputado pelo distrito do Vêneto, sendo preso pelo regime fascista de Benito Mussolini. Gramsci é reconhecido, principalmente, pela sua teoria da hegemonia cultural que descreve como o Estado usa, nas sociedades ocidentais, as instituições culturais para conservar o poder.
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