AMBIENTES DE ENRAIZAMENTO PARA ESTACAS E MINIESTACAS: ESTADO DA ARTE

Autores

  • Mariana Duarte Silva Fonseca Colégio Estadual Mandinho de Souza Almeida, CONCEICAO DO ALMEIDA, BA
  • Teresa Aparecida Soares de Freitas Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA
  • Jamily Almeida de Jesus Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA
  • Daniel Moraes de Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA
  • Matheus Pires Quintela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

Palavras-chave:

Propagação vegetativa., Estaquia., Miniestaquia.

Resumo

A propagação vegetativa é de extrema importância para a propagação de muitas espécies, não só agrícolas como espécies arbóreas. Com grande potencial a propagação vegetativa por estaquia e miniestaquia são técnicas que estão sendo usadas com muita frequência em função da limitação de sementes em quantidades e ou variáveis, sendo vantajosa o seu uso entre espécies que apresentam restrições de floração, sementes estéreis, resistência a doença, entre outros, porém, a propagação vegetativa demanda muitas vezes estruturas de alto custos, sendo variáveis para produtores com pouco recursos. Observando a importância da propagação vegetativa para muitas espécies e a escassez de informação sobre ambientes alternativos de propagação, esta revisão tem como objetivo levantar os pontos abordados por pesquisadores com relação aos ambientes alternativos para se realizar a propagação vegetativa. Observa-se que na literatura existem poucos trabalhos relatando o uso desses ambientes de enraizamento e conclui-se que o uso para algumas espécies é viável, além de relatarem a questão ambiental.

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Biografia do Autor

  • Mariana Duarte Silva Fonseca, Colégio Estadual Mandinho de Souza Almeida, CONCEICAO DO ALMEIDA, BA

    Engenheira Florestal, Doutora em Ciências Florestais, Professora do Colégio Estadual Mandinho de Souza Almeida

  • Teresa Aparecida Soares de Freitas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Engenheira Agrônoma, Doutora em Produção Vegetal, Professor Associado na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, , Cruz das Almas-BA

  • Jamily Almeida de Jesus, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Engenheira Agrônoma, Bióloga, Especialista em Ecologia e Intervenções Ambientais, Mestre em Ciências Agrárias, Doutoranda em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia,

  • Daniel Moraes de Souza, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Tecnólogo em agroecologia pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Autônomo

  • Matheus Pires Quintela, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Cruz das Almas - BA

    Engenheiro Agrônomo, Doutor em Engenharia Agrícola, Professor Adjunto da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

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Publicado

23-09-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

AMBIENTES DE ENRAIZAMENTO PARA ESTACAS E MINIESTACAS: ESTADO DA ARTE. (2024). REVISTA CIENTÍFICA INTELLETTO, 8. https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revista-intelletto/article/view/1778