LUMINOSIDADE E CURVA DE EMBEBIÇÃO DE ÁGUA PARA SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS

Autores

  • Gabriela Mota Oliveira Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Teresa Aparecida Soares de Freitas Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Rafael Souza Vasconcelos Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Cosme Vinicius Caldas de Almeida Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Julia Garcia Silva Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Jailton de Jesus Silva Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

Palavras-chave:

Amarelinho., Escarificação., Germinação., Leucena., Sucupira-preta.

Resumo

Em espécies florestais, as condições ambientais podem ser favoráveis ou não para promover a germinação das sementes e com isso são consideradas dormentes. Para que ocorra a germinação é necessária a presença de água, luminosidade, oxigênio e temperatura. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da luminosidade (claro e escuro) na germinação e determinar o padrão trifásico de embebição das espécies de Bowdichia virgilioides Kunth (Sucupira), Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit (Leucena) e Tecoma stans (L.) Kunth (Ipê). Foram utilizadas 80 sementes, distribuídas em oito repetições com 10 sementes cada. Para a curva de embebição, foram obtidos os pesos das sementes pesando-se em intervalos de uma hora e depois partindo do tempo de zero hora até completar 12 horas, em seguida em intervalos de 12 horas encerrando as pesagens quando pelo menos 50% das sementes emitiram a radículas. Os resultados obtidos apontaram que houve influência da germinação apenas no tratamento T1 para as sementes estudadas caracterizando-as como fotoblásticas positivas. A espécie que apresentou o padrão trifásico na curva de embebição foi o Ipê, enquanto que para as espécies de Leucena e Sucupira não foram observados a Fase II da curva de embebição, sendo caracterizadas apenas com as Fases I e III (padrão bifásico).

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Biografia do Autor

  • Gabriela Mota Oliveira, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Engenheira Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas-BA, gabimotaa@gmail.com,

  • Teresa Aparecida Soares de Freitas, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Engenheira Agrônoma, Doutora em Produção Vegetal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, , Cruz das Almas-BA teresa@ufrb.edu.br

  • Rafael Souza Vasconcelos, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Graduando em Agronomia, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas-BA, svrafa@hotmail.com,

  • Cosme Vinicius Caldas de Almeida, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Graduando em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas-BA, cviniciuscaldasalmeida@gmail.com,

  • Julia Garcia Silva, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas-BA, juliagarcia007.jg@gmail.com,

  • Jailton de Jesus Silva, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Engenheira Florestal, Doutorando em Botânica pela Universidade Estadual de Feira de Santana Mestre em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia/Embrapa jj.jailton@outlook.com.

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Publicado

06-05-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

LUMINOSIDADE E CURVA DE EMBEBIÇÃO DE ÁGUA PARA SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS. (2022). REVISTA CIENTÍFICA INTELLETTO, 4(2). https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revista-intelletto/article/view/146