ANÁLISE DE CUSTOS DA CULTURA DO TARO (Colocasia esculenta (L.) Schott) NA REGIÃO DAS MONTANHAS CAPIXABAS: ESTUDO DE CASO

Autores

  • Cledinésio Monhol Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Andréa Ferreira da Costa Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Edileuza Aparecida Vital Galeano Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Hélcio Costa Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • José Mauro de Sousa Balbino Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Drieli Aparecida Rossi Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Donato Ribeiro de Carvalho Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI
  • Mirian Piassi Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

Palavras-chave:

Colocasia esculenta (L) Schott, Custo, Taro, Custo de oportunidade.

Resumo

O taro, também conhecido como inhame é importante em vários países, fazendo parte da base da alimentação por ser principalmente rico em carboidratos. No Brasil, é uma importante fonte de renda para muitos agricultores familiares de diversos estados, dentre eles o Espírito Santo. Contudo, raros são os estudos a respeito do custo de produção do taro. Portanto, objetivo do trabalho foi analisar os custos de produção da cultura do taro, bem como o custo de oportunidade, na localidade de Victor Hugo, zona rural do município de Marechal Floriano Região Serrana do Estado do Espírito Santo. Foi realizada pesquisa bibliográfica para aprofundamento no assunto e a entrevista com agricultor que cultiva o taro para levantar os valores que incidem na cultura. É possível plantar em um hectare aproximadamente 42 000 plantas, utilizando 166 sacos de mudas. A produção foi estimada em 33,2 t/ha ou 1 660 sacos/ ha, sendo que o custo por planta é de R$ 0,74. O preço médio do quilo praticado na CEASA, no ano de 2016 foi de R$ 2,20 e com esse valor foi possível chegar ao montante bruto de receita de R$ 73.105,97, sendo o custo total de produção de R$ 31.173,00. O lucro da produção foi de R$ 41.932,97. A aplicação na poupança do montante investido no cultivo renderia apenas R$2.531,17, resultado muito inferior ao lucro da produção. Conclui-se, portanto, que a cultura do taro é uma ótima opção para os agricultores da região.

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Biografia do Autor

  • Cledinésio Monhol, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    1Graduado em administração pela Faculdade Venda Nova do Imigrante- FAVENI, Av. Ângelo Altoé, 888, Santa Cruz, Venda Nova do Imigrante, ES, cledinesiomonhol@gmail.com ;

  • Andréa Ferreira da Costa, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Doutora, Professora orientadora da FAVENI/Pesquisadora do Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência técnica e Extensão Rural, Incaper, Rod. BR 262, KM 94, Estação Experimental Mendes da Fonseca, Domingos Martins, ES, CEP:29278-000, andreacosta_2000@yahoo.com.br;

  • Edileuza Aparecida Vital Galeano, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Doutor (a), Pesquisador(a) do Incaper, edileuza.galeano@incaper.es.gov.br, 

  • Hélcio Costa, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Doutor (a), Pesquisador(a) do Incaper, helciocosta@incaper.es.gov.br,

  • José Mauro de Sousa Balbino, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Doutor (a), Pesquisador(a) do Incaper, jmsbalbino@hotmail.com;

  • Drieli Aparecida Rossi, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Doutora, professora da FAVENI

  • Donato Ribeiro de Carvalho, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Mestre, Syngeta,

  • Mirian Piassi, Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI

    Mestra, pesquisadora do Incaper, mirian.piassi@gmail.com.

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Publicado

02-05-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ANÁLISE DE CUSTOS DA CULTURA DO TARO (Colocasia esculenta (L.) Schott) NA REGIÃO DAS MONTANHAS CAPIXABAS: ESTUDO DE CASO. (2022). REVISTA CIENTÍFICA INTELLETTO, 3(ESPECIAL). https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revista-intelletto/article/view/117