COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE VIDEIRA EM RELAÇÃO AO MÍLDIO
Resumen
A viticultura é geradora de renda tanto em nível mundial como nacional. Entretanto, todas as regiões produtoras no Brasil são afetadas pelo míldio (Plasmopara viticola), doença que pode causar sérios danos a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência ao míldio de cultivares de uva introduzidas no norte fluminense. Para tanto foram avaliadas onze cultivares a saber, ‘Rosalinda’; ‘Itália’; ‘Patrícia’; ‘Kyoho’; ‘Red Globe’; ‘Roberta’; ‘Rubi’; ‘Niágara Rosada’; ‘Isabel’; ‘Moscatel de Hamburgo’ e ‘Romana’. As plantas foram conduzidas em sistema de “latada”, no espaçamento 4,0 x 3,0 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foram realizadas duas avaliações quanto ao nível da doença, uma referente a leitura dos sintomas, por três avaliadores que utilizaram uma escala de notas variando de 1 (resistente) a 5 (suscetível), e a segunda seguindo a escala proposta por Azevedo (1997). Foi feita análise de variância e teste de comparação de médias de Scott-Knott (P<0,05). Não houve diferença significativa considerando-se os dados gerados pelos avaliadores pela escala de 1 a 5, contudo pela escala proposta por Azevedo (1997) detectou-se diferenças significativas entre cultivares para reação ao míldio. Os genótipos testados diferiram quanto à resistência, sendo possível agrupá-los em duas categorias, a saber, como resistentes: ‘Romana’, ‘Moscatel de Hamburgo’, ‘Isabel’ e Niágara Rosada’, e como suscetíveis: ‘Rosalinda’, ‘Itália’, ‘Patrícia’, ‘Kyoho’, ‘Red Globe’, ‘Roberta’ e ‘Rubi’.
PALAVRAS-CHAVE: Plasmopara viticola. Resistência a doença. Vitis.
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