O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ON-LINE: MODALIDADE DESCRITA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS E PACIENTES

Autores

  • Aline Felipe Cronemberger Centro Universitário Rio Preto
  • Eduarda Bonjovani Centro Universitário Rio Preto
  • Juliane Baldiséra Centro Universitário Rio Preto
  • Sara da Silva Garcia Centro Universitário Rio Preto
  • Yasmim Bergamo Centro Universitário Rio Preto
  • Larissa Schutte Vidotti Centro Universitário Rio Preto

Palavras-chave:

Psicoterapia on-line, COVID-19, TICs

Resumo

A pandemia da COVID-19 impôs novas medidas restritivas a sociedade, impossibilitando encontros presenciais ou aglomerações e, devido a isso, houve um aumento na necessidade de atendimentos psicológicos na modalidade on-line. O objetivo deste estudo foi realizar uma pesquisa bibliográfica acerca da psicoterapia on-line, suas potencialidades e desafios na pós-modernidade. Através de materiais científicos existentes nos bancos de dados como PsycNET, PubMed, ProQuest, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online), PePsic (Periódicos Eletrônicos em Psicologia) e Google Acadêmico que fossem relacionados ao tema e, também, nas resoluções e orientações do Conselho Federal de Psicologia (CFP) sobre essa modalidade de atendimento. Percebe-se algumas dificuldades que os psicólogos podem enfrentar ao optarem pela realização destes atendimentos, como a falta de qualificação profissional durante a graduação e um receio quanto a criação de vínculos. Dificuldades também foram encontradas por parte do público atendido, por exemplo, a exclusão digital no Brasil, privando uma parcela da sociedade ao acesso à tecnologia. Aspectos positivos encontrados são a comodidade e a facilidade para a população ao acesso ao atendimento on-line. Conclui-se, através desta revisão, que a pandemia influenciou e gerou maior popularidade aos atendimentos psicológicos on-line, também buscou reforçar o olhar a esta modalidade tão essencial na contemporaneidade, que vem ganhando maior notoriedade e exige um maior investimento em pesquisas científicas.

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Publicado

02-12-24