A RELAÇÃO ENTRE CEFALEIA TENSIONAL E A VIDA ACADÊMICA DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Resumen
Estima-se que, ao longo de um ano, 52% da população mundial apresenta algum tipo de cefaleia, com 14% relatando enxaqueca, 26% referindo dor de cabeça tensional e 4,6% indicando dores de cabeça em pelo menos 15 dias por mês (Stovner et al., 2022). A cefaleia tensional, frequentemente enfrentada por estudantes, não é apenas um desconforto passageiro; sua recorrência pode prejudicar o foco e o aprendizado, tornando essencial compreender suas causas e consequências no ambiente acadêmico.
Cefaleia é um sintoma de alta prevalência, que gera importante impacto nas atividades da vida diária. As cefaleias podem ser classificadas de acordo com sua etiologia como primárias ou secundárias. As cefaleias primárias são, ao mesmo tempo, sintoma e doença. Já as secundárias são causadas por alguma patologia, sendo, nestes casos, somente um sintoma e tendo o diagnóstico baseado em suas causas. O diagnóstico diferencial das cefaleias é um dos mais extensos na medicina, com mais de trezentos diferentes tipos e causas descritos. (Neto et al., 2013)
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