HISTÓRIA DA HUMANIDADE: LIVRE OU DETERMINADA? EIS A QUESTÃO!
Resumo
O presente estudo pretende abordar o modo como interpretamos os eventos da história da humanidade. Há quem analise esses eventos com uma linearidade sendo conduzido por um espírito absoluto (o geist postulado por Hegel) e há ainda aqueles preferem considerar a não uniformidade da história e suas narrações, fazendo com que os paralelismos sejam considerados também parte integrante de uma narração da história que pretende ser ‘oficial’, absoluta e única possível. Utilizando-se de uma análise de discursos de uma revisão bibliográfica, propõe-se num primeiro momento expor um método hermenêutico a partir de Fernando Pessoa e uma análise fenomenológica dos discursos. Também pretende-se expor algumas considerações de Agostinho de Hipona acerca de uma tentativa de discurso teológico que objetiva ser verdadeiro, único e que gera um determinado comportamento social na sociedade. Por fim, far-se-á uma análise da ordem da história a partir do filósofo alemão Eric Voeglin que trata sobre os discursos singulares e paralelos e destaca a necessidade de um discurso que tenha a pretensão de ser universal quando se refere a imbricação entre religião e leis.
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