SÍNDROME DE TURNER: UMA REVISÃO MULTIDISCIPLINAR DAS DIMENSÕES GENÉTICAS, CLÍNICAS E BIOPSICOSSOCIAIS
Resumo
A Síndrome de Turner é uma condição que acomete apenas mulheres. Ela acontece quando um dos cromossomos X (que é um dos cromossomos sexuais) está parcial ou totalmente ausente. Ocorre em aproximadamente em 1 a cada 2.500 bebês do sexo feminino nascidas-vivas (BRASIL, 2020). A Síndrome de Turner foi referida em 1938, por Henry Turner, todavia, sua base genética foi evidenciada em 1959. Suas principais características físicas são baixa- estatura: geralmente é em torno de 1,42m ou 1,46m, pescoço alado, tórax alargado, proeminência das orelhas, distância intermamilar aumentada associada à hipoplasia mamilar, órgãos sexuais com aspecto infantil, implantação de cabelos na nuca reduzida, unhas hiperconvexas, culbitovalgus e entre outras. (ORBAÑANOS, 2016).
Apesar da imensidade de características, algumas delas são completamente reversíveis, e as demais, necessitam de acompanhamento médico de forma regular. A síndrome de Turner é qualificada como grave, levando em consideração todo o aspecto biopsicossocial da portadora, contudo, o objetivo deste artigo é trazer uma literatura ampliada, considerando todos os aspectos sociais, emocionais, e todo o manejo clínico, dando ênfase aos cuidados integrais e que melhor amplifiquem a qualidade de vida das portadoras da Síndrome de Turner (ST).
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