Direitos psíquicos como direitos humanos: pode a psicanálise conferir essa garantia?

Autores

  • José E. X. Menezes

Palavras-chave:

direitos emocionais, direitos humanos, psicanálise, filosofia

Resumo

A antropologia psicanalítica envolve certos problemas que reduzem humano, sustém Edith Stein. Os processos psicológicos complexos, a constelação da vida emocional sofre um forte reducionismo mediante a concepção psicanalítica. A inscrição deste saber no movimento romântico, bem como o seu modo de conceber a natureza humana se caracterizam pela negatividade, pelo desencanto e pela desesperança, bem como compreende o comportamento humano como mero resultado de movimentos instintivo-libidinais. Fato que negligencia um direito fundamental dos sujeitos humanos à compreensão de sua vida emocional em sua complexidade.

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Biografia do Autor

  • José E. X. Menezes

    docente adjunto do Programa em Família na Sociedade Contemporânea/UCSAL, professor dos cursos de psicologia das Faculdades Social da Bahia e Santíssimo Sacramento. É editor da Revista Diálogos possíveis, mestre e doutor em filosofia da psicologia e da psicanálise/UNICAMP e pós-doutor pela Pontifícia Universidade Lateranense/Roma. Lidera o grupo de pesquisa Epistemes da subjetividade/UCSal/CNPq.; Brasil

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Publicado

05-07-22

Edição

Seção

Temas Livres