O Poder do conhecimento na Era da Globalização: À Conquista da natureza, a manipular humanos e a controlar a Sociedade.

Resumen

O conhecimento produzido por pessoas das academias, em várias disciplinas, promove a legitimação e o conhecimento usados pelas instituições estabelecidas e pelas práticas dominantes, na era da globalização. Este artigo explora como as descobertas científicas são usadas para explorar e controlar a natureza, como as invenções tecnológicas são aplicadas pela gestão das multinacionais para transformar capitais humanos e materiais em lucro máximo e como as teorias e estratégias políticas são desenvolvidas pelos detentores de poder para lidar com as pessoas e governar a sociedade. Os cientistas estudam a natureza na física, na biologia e em outras disciplinas para entender o ambiente em que os humanos vivem. Mas, uma vez que o conhecimento sobre o universo é obtido, ele é usado pelos militares, governo e corporações para conquistar a natureza. Os pesquisadores estudam o corpo e a mente humanos para aliviar o sofrimento, aumentar a produtividade ou maximizar os potenciais. No entanto, assim que o conhecimento sobre os humanos é aprendido, é aplicado para atingir objetivos práticos de lucro, gestão e controle social. Os estudiosos escrutinam as dinâmicas de grupo, movimentos sociais e resolução de conflitos para minimizar o atrito humano visando uma vida social harmoniosa. Mas quando o conhecimento sobre a sociedade é adquirido, é empregado por um grupo para tirar vantagem de outro, geralmente pelos ricos e poderosos para supervisionar ou oprimir os pobres e impotentes. In generi, os acadêmicos descobrem, criam e expandem o conhecimento. Corporações, forças armadas e governos acumulam riqueza, ganham poder e ganham o controle quando usam o conhecimento para transformar ambientes naturais, explorar capital humano e manipular processos sociais. Enquanto todos aplaudem o sucesso do conhecimento, ninguém suspira com a depreciação de indivíduos que buscam conhecimento à mercê de organizações sociais dominantes.