OS HAITIANOS NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL E EM SANTA BÁRBARA D’OESTE NO PERÍODO RECENTE1

Autores/as

  • FABÍOLA CRISTINA RIBEIRO DE OLIVEIRA Centro Universitário Social da Bahia - UNISBA
  • DIOGO FERRAZ Centro Universitário Social da Bahia - UNISBA

Palabras clave:

Imigração;, Haitianos;, Mercado de Trabalho;, Brasil;, Santa Bárbara d’Oeste

Resumen

Utilizando informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do período de 2011 a 2014, publicadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) e do levantamento de campo realizado entre haitianos de Santa Bárbara d’Oeste, interior do estado de São Paulo, em novembro de 2015, o artigo investiga a dinâmica da imigração de tal nacionalidade para o Brasil, após o terremoto que devastou o país em janeiro de 2010, destacando as dificuldades de inserção dos mesmos no mundo do trabalho. Notou-se que no momento de incorporação no mercado, os haitianos descendem na escala laboral, exercendo atividades que exigem um nível de instrução inferior à formação de grande parte deles, com claros reflexos na condição de vida e bem estar social. Em Santa Bárbara d’Oeste, cerca de 71% dos entrevistados trabalham a partir de relações formais de trabalhando. Apesar disso, há indícios de que a mão de obra haitiana, inclusive e não apenas dessa nacionalidade, sofra com a exploração e condições precárias do trabalho no Brasil.

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Biografía del autor/a

  • FABÍOLA CRISTINA RIBEIRO DE OLIVEIRA, Centro Universitário Social da Bahia - UNISBA

    Economista, formada pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Doutora e Mestre Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é coordenadora do curso de Relações Internacionais da UNIMEP e líder do Grupo de Estudos sobre Refugiados e Migrações (GERM). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4846165063319703
    Endereço eletrônico: fabiola.oliveira@unimep.br

  • DIOGO FERRAZ, Centro Universitário Social da Bahia - UNISBA

    Economista, formado pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). É colaborador do Grupo de Estudos sobre Refugiados e Migrações (GERM). Lattes: http://lattes.cnpq.br/4539063690990247

Publicado

24-08-22

Número

Sección

Temas Livres