O PAPEL DO ENFERMEIRO DIANTE DO ENFRENTAMENTO PARENTAL DA TRANSIÇÃO DO BEBÊ IMAGINÁRIO PARA O BEBÊ REAL

Autores

  • Gabriela Valentina de Mattos Labella Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
  • Renata Mariana Cassin Bernardo Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
  • Wanessa Silva Merenço Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
  • Profa. Dra. Francine Silva e Lima de Fernando Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
  • Profa. Ma. Tatiana Moreira Afonso Centro Universitário de Rio Preto UNIRP
  • Profa. Mariana Sartori de Oliveira Antunes Centro Universitário de Rio Preto UNIRP

Palavras-chave:

Diagnóstico de Enfermagem, Gravidez, Enfermagem, Parentalidade, (Bebê imaginário e bebê real)

Resumo

O estudo explora o papel do enfermeiro no enfrentamento parental durante a transição do "bebê imaginário" para o "bebê real". A introdução aborda as mudanças na dinâmica familiar durante a gestação e o puerpério, destacando as transformações psicológicas, sociais e físicas. O conceito de "bebê imaginário" refere-se às expectativas e idealizações que os pais formam durante a gravidez, que são confrontadas com a realidade após o nascimento. Assim, discorrer acerca do enfrentamento da transição do bebê imaginário para o bebê real e o papel do enfermeiro nesse contexto é o objetivo deste artigo. Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, utilizando as palavras-chave “Diagnóstico de Enfermagem”, “Gravidez”, “Enfermagem.”, e “Parentalidade”, nas bases de dados SciELO, Medline/PubMed, LILACS, BVS-BIREME e BDENF. Foram incluídas publicações entre 2014 e 2024, relevantes para a pesquisa, nas línguas português e inglês, e gratuitas, sendo excluídas reportagens e textos não científicos, resumos e trabalhos duplicados. A transição para a parentalidade é influenciada por fatores individuais, conjugais e sociais, onde o papel do enfermeiro torna-se crucial na promoção da saúde mental e no fortalecimento de laços familiares. A humanização no cuidado de enfermagem é destacada, integrando conhecimentos técnicos e uma abordagem sensível às necessidades das famílias. Apesar da relevância, existe grande escassez de estudos específicos sobre o papel do enfermeiro na transição do bebê imaginário para o real, sugerindo a necessidade de mais investigações nesse contexto para embasar práticas de enfermagem mais direcionadas e eficazes.

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Publicado

02-12-24